11 99936.200511 4522.7284
DURAÇÃO: 8 Horas
Agregar novos conhecimentos e melhores práticas para profissionais que já atuam em serviços de Expedição / Distribuição ou que pretendem atuar nessa importante e estratégica área da empresa.
Objetiva-se que ao final do curso os participantes sintam-se aptos e qualificados para uma atuação eficiente em vários níveis, desde Encarregado até a Gerencia.
Profissionais de todos os tipos de empresas industriais e/ou comerciais que fazem expedição e distribuição de seus produtos, bem como operadores logísticos, em níveis de Encarregado, Supervisor, Chefe, Gerente, Diretor, inclusive Proprietários de pequenas e médias empresas.
Serão apresentados e discutidos processos desenvolvidos em serviços de expedição e distribuição que atendam as necessidades da empresa e a satisfação do Cliente.
O curso é desenvolvido numa sequência lógica mostrando a importância estratégica da expedição, e segue com a disponibilização do estoque de produtos acabados para a expedição, documentação e embalagens adequadas, transporte interno e externo de cargas até o Cliente ou outro ponto de distribuição, através de rotas de mínimo custo e tempo.
Mantém-se objetivo da entrega do material, quantidade, local e hora certa.
1 – EXPEDIÇÃO E DISTRIBUÇÃO : SUA IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA
1.1 – A influência do desempenho serviço de expedição/distribuição na satisfação dos Clientes.
1.2 – A importância da distribuição do material certo, na quantidade, no local e na hora certa. Possíveis conseqüências de erros ou falhas.
1.3 – Interfaces com departamentos da própria empresa e também dos Clientes.
1.4 – Ponto de entrega contratado pelo Cliente: FOB, FAS, CIF, C&F, Ex-Works, etc...
1.5 – Milk-Run. Just-in-Time.
2 – ESTOQUE À DISPOSIÇÃO DA EXPEDIÇÃO
2.1 – Determinação de quantidades de estoques de produtos acabados, produzidos ou comprados, necessários para atender um nível de serviço pré-estabelecido.
2.2 – Organização física do estoque à disposição da Expedição. Determinação dos itens de maior rotatividade. Aplicação da lei de Pareto dos 20 x 80.
2.3 – Conferência dos materiais requisitados do estoque;
2.4 – Situação de suas embalagens ou necessidade de embalá-los.
2.5 – Sistemas automatizados de “picking”.
3 – DOCUMENTAÇÃO DE EXPEDIÇÃO
3.1 – Notas Fiscais, Romaneios, Guias de Despacho, Conhecimento de Transporte, Certificados de Qualidade, Documentos de Exportação, outros Anexos.
3.2 – Seguro
4 – EMBALAGENS DE TRANSPORTE
4.1 – Tipos de embalagens: pallets, caixas de papelão, caixas de madeira, tambores, fardos, sacos, bags, recipientes plásticos.
4.2 – Embalagens com e sem retorno.
4.3 – Embalagens para exportação.
4.4 – Símbolos internacionais em caixas.
4.5 – A importância da “unitização” de cargas.
4.6 – O uso de containers.
5 – EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO INTERNA
5.1 – Carrinho manual, paleteira hidráulica, empilhadeira, braço giratório, pórtico, ponte rolante, guindaste, correia transportadora, outros.
6 – FROTA PRÓPRIA x TRANSPORTADORA x OPERADOR LOGÍSTICO
6.1 – Decisão entre o uso de frota própria, ou da contratação de Transportadora, ou de um Operador Logístico.
6.2 – Avaliação técnica, econômica e comercial dos proponentes antes da contratação.
6.3 – Cadastramento inicial e atualizações. Avaliação continuada do desempenho.
6.4 – Obtenção de propostas de serviços, preços e demais condições.
6.5 – A negociação e a decisão. O “mais barato” pode sair caro. O atendimento das reais necessidades da empresa.
6.6 – Contrato de Serviços: quando se aplica e análise de cláusulas indispensáveis.
6.7 – Evolução do relacionamento com o operador. A relação de parceria duradoura.
7 – ROTEIRIZAÇÃO DE ENTREGAS
7.1 – Roteirização ou seqüenciamento das entregas através de rotas econômicas.
7.2 – Softwares específicos.
8 – MODAIS DE TRANSPORTES
8.1 – Utilização dos meios de transportes adequados: rodoviário, ferroviário, aéreo, marítimo, fluvial, lacustre ou dutoviário.
8.2 – Fatores a considerar na escolha do modal: custo, rapidez, confiabilidade, necessidade de transbordos, possíveis avarias, outros.
9 – CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO
9.1 – Centralizar ou descentralizar as entregas: vantagens e desvantagens.
9.2 – Evolução, estrutura, e fluxo dos canais de distribuição.
9.3 – Índice de desempenho dos canais de distribuição.