CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA EXPEDIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO

O curso ainda não possui uma próxima data para ser realizado.

DURAÇÃO: 8 Horas

Objetivo :

Agregar novos conhecimentos e melhores práticas para profissionais que já atuam em serviços de Expedição / Distribuição ou que pretendem atuar nessa importante e estratégica área da empresa.

 

Objetiva-se que ao final do curso os participantes sintam-se aptos e qualificados para uma atuação eficiente em vários níveis, desde Encarregado até a Gerencia.

Destina-se :

Profissionais de todos os tipos de empresas industriais e/ou comerciais que fazem expedição e distribuição de seus produtos, bem como operadores logísticos, em níveis de Encarregado, Supervisor, Chefe, Gerente, Diretor, inclusive Proprietários de pequenas e médias empresas.

Metodologia :

Serão apresentados e discutidos processos desenvolvidos em serviços de expedição e distribuição que atendam as necessidades da empresa e a satisfação do Cliente.

 

O curso é desenvolvido numa sequência lógica mostrando a importância estratégica da expedição, e segue com a disponibilização do estoque de produtos acabados para a expedição, documentação e embalagens adequadas, transporte interno e externo de cargas até o Cliente ou outro ponto de distribuição, através de rotas de mínimo custo e tempo.

 

Mantém-se objetivo da entrega do material, quantidade, local e hora certa.

Programa :

 

 

1 – EXPEDIÇÃO E DISTRIBUÇÃO : SUA IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA

1.1 – A influência do desempenho serviço de expedição/distribuição na satisfação dos Clientes.

1.2 – A importância da distribuição do material certo, na quantidade, no local e na hora certa. Possíveis conseqüências de erros ou falhas.

1.3 – Interfaces com departamentos da própria empresa e também dos Clientes.

1.4 – Ponto de entrega contratado pelo Cliente: FOB, FAS, CIF, C&F, Ex-Works, etc...

1.5 – Milk-Run. Just-in-Time. 

 

2 – ESTOQUE À DISPOSIÇÃO DA EXPEDIÇÃO

2.1 – Determinação de quantidades de estoques de produtos acabados, produzidos ou comprados, necessários para atender um nível de serviço pré-estabelecido.

2.2 – Organização física do estoque à disposição da Expedição. Determinação dos itens de maior rotatividade. Aplicação da lei de Pareto dos 20 x 80.

2.3 – Conferência dos materiais requisitados do estoque;

2.4 – Situação de suas embalagens ou necessidade de embalá-los.

2.5 – Sistemas automatizados de “picking”. 

 

3 – DOCUMENTAÇÃO DE EXPEDIÇÃO

3.1 – Notas Fiscais, Romaneios, Guias de Despacho, Conhecimento de Transporte, Certificados de Qualidade, Documentos de Exportação, outros Anexos.

3.2 – Seguro 

 

4 – EMBALAGENS DE TRANSPORTE

4.1 – Tipos de embalagens: pallets, caixas de papelão, caixas de madeira, tambores, fardos, sacos, bags, recipientes plásticos.

4.2 – Embalagens com e sem retorno.

4.3 – Embalagens para exportação.

4.4 – Símbolos internacionais em caixas.

4.5 – A importância da “unitização” de cargas.

4.6 – O uso de containers.  

 

5 – EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO INTERNA

5.1 – Carrinho manual, paleteira hidráulica, empilhadeira, braço giratório, pórtico, ponte rolante, guindaste, correia transportadora, outros. 

 

6 – FROTA PRÓPRIA x TRANSPORTADORA x OPERADOR LOGÍSTICO

6.1 – Decisão entre o uso de frota própria, ou da contratação de Transportadora, ou de um Operador Logístico.

6.2 – Avaliação técnica, econômica e comercial dos proponentes antes da contratação.

6.3 – Cadastramento inicial e atualizações. Avaliação continuada do desempenho.

6.4 – Obtenção de propostas de serviços, preços e demais condições.

6.5 – A negociação e a decisão. O “mais barato” pode sair caro. O atendimento das reais necessidades da empresa.

6.6 – Contrato de Serviços: quando se aplica e análise de cláusulas indispensáveis.

6.7 – Evolução do relacionamento com o operador. A relação de parceria duradoura. 

 

7 – ROTEIRIZAÇÃO DE ENTREGAS

7.1 – Roteirização ou seqüenciamento das entregas através de rotas econômicas.

7.2 – Softwares específicos. 

 

8 – MODAIS DE TRANSPORTES

8.1 – Utilização dos meios de transportes adequados: rodoviário, ferroviário, aéreo, marítimo, fluvial, lacustre ou dutoviário.

8.2 – Fatores a considerar na escolha do modal: custo, rapidez, confiabilidade, necessidade de transbordos, possíveis avarias, outros. 

 

9 – CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO

9.1 – Centralizar ou descentralizar as entregas: vantagens e desvantagens.

9.2 – Evolução, estrutura, e fluxo dos canais de distribuição.

9.3 – Índice de desempenho dos canais de distribuição.