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Empresas devem avaliar se nova solução representará um diferencial
As empresas já perceberam a muito tempo que estruturas mais leves, e com poucos níveis hierárquicos ficam mais baratas e são mais ágeis. Afinal “menos caciques” e “mais índios” mais gente fazendo e menos gente mandando fazer torna a empresa rápida nas suas decisões. Será mesmo ?
O que vemos muitas vezes são estruturas com menos chefes mas, com a forma de decisão ainda centrada nos chefes, que agora são poucos e adivinhe!!?? Sobrecarregados! E estando sobrecarregados ficam presos ao operacional rotineiro e não conseguem Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar que é o se espera no processo administrativo e muito menos pensar estrategicamente o futuro da sua área de atuação ou empresa.
Uma lição esquecida ou, mesmo não aprendida, é que a agilidade não vem do achatamento em si, mas do liberar as pessoas para tomarem decisões de uma forma controlada e de maneira alinhada com os objetivos e metas da organização. O chamado empowerment. Que numa tradução livre poderíamos falar em “empoderamento” dar poder. Mas como fazê-lo?
Tenho visto por aí chefes que dizem que delegam, mas na verdade “delargam”!
Imagina se colocássemos em campo um jogador não treinado, passamos a bola para ele e quiséssemos que ele fizesse gol ? Só por sorte! E as organizações não podem ser administradas só na sorte!
Para podermos dar o empowerment é necessário que o subordinado tenha conhecimento e competências prévias, deve ser bem treinado na atividade, o líder deve prover o coaching. Uma vez aprovado nessas etapas podemos então liberar decisões e ir acompanhando o seu desenvolvimento.
Só dessa forma poderemos confiar na equipe e esperar agilidade para se atingir os objetivos da área e da empresa.
Aí sim teremos um time que faz com que a organização se adapte, aprenda e se torne realmente ágil.
Consultor -Percio Rodrigues
Data Publicação 24/11/2011
Hora Publicação 10:31