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Criando uma empresa de pessoas motivadas para o negócio

    Criando uma empresa de pessoas motivadas para o negócio

Imagine como seria a sua empresa se cada funcionário, em todos os níveis da organização, entendesse como funciona o negócio.

Como seria se cada um em sua empresa tivesse uma visão do todo, incluindo a componente econômica, tecnológica, da competitividade e a realidade do mercado?

... se os funcionários tivessem um bom entendimento da estratégia do seu negócio, mais focados no bom senso que em visões e missões obscuras?

... se eles entendessem as suas competências e aquelas da organização, conhecendo exatamente as habilidades que são requeridas para atingir os objetivos estratégicos?

Como seria sua empresa se eles entendessem como são apertadas suas margens e como eles poderiam ajudar a aumentá-las?

... se eles realmente entendessem a necessidade de retorno para os acionistas num mundo ferozmente competitivo, onde os investidores tem muitas alternativas de investimento?

... se eles entendessem de onde você tira o dinheiro para pagar as contas, as despesas, os salários e para fazer novos investimentos na empresa?

... se eles conhecessem os verdadeiros custos de desenvolvimento e de lançamento dos produtos?

... se seus colaboradores descobrissem que os clientes não são todos iguais e necessitam de tratamento diferenciado?

Como seria sua empresa se ela deixasse para trás a retórica de céu de Brigadeiro prometido pela re-engenharia e outros modismos e desenvolvesse iniciativas que realmente levam a resultados?

Muitos lideres argumentam que a falta de comunicação é um dos maiores obstáculos para alcançar mudanças, porém, nós acreditamos que o problema é mais profundo.

Em muitas organizações, desconfianças e medo são a verdadeira culpa, o grande obstáculo para mover adiante. O antídoto, nós cremos é conhecimento – conhecimento sobre a realidade do core business que define o futuro da organização.

Nós, da Eureka – Officina de Idéias, não treinamos pessoas. Nossa metodologia auxilia no posicionamento de estratégias, principalmente para as pessoas entenderem por sua conta e aumentar sua capacidade de realizar mudanças. Essas mudanças não envolvem modificações drásticas de comportamento ou o desenvolvimento de um baú de teorias, mas exigem implementar ações, por elas próprios, necessárias para a empresa crescer e prosperar.

Como Sócrates, nós acreditamos que existem poucas respostas que possam ser classificadas como certas ou erradas; devem existir simples perguntas, e quanto melhor a qualidade das perguntas melhores serão as respostas.

A nossa crença também é que as pessoas aprendem melhor em pequenos grupos, guiados por questionamentos ou facilitadores que incentivam o processo de descoberta. Não sendo necessariamente um líder ou um expert em negócios, o facilitador encoraja o entendimento através de questões provocativas em cenários de “como seria se ...”.

Notamos que, o que existe nas organizações é um grande abismo entre os lideres, que sabem o que precisa ser feito, mas não tem a mão na massa e aqueles que têm a mão na massa, mas, simplesmente não tem a visão do todo.

O comandante diz: essa é a nossa visão.

Os subordinados respondem: o que isso significa para mim e para meu pessoal ?

Nós começamos a entender que a única forma de atravessar esse abismo é fornecer a cada um uma visão de negócio.

As pessoas tolerarão as diretrizes da liderança, mas, em ultima análise elas agirão por conta própria, segundo suas cabeças. Esta é a assustadora constatação para muitas empresas que querem mudanças. Isto significa que nenhum líder pode ditar, “vender a idéia” ou persuadir as pessoas a atravessar um abismo. Eles devem indicar o cenário para que elas construam a ponte e o cruzem.

Somente quando as pessoas mudam suas conclusões é que mudarão suas ações.

Cada um na empresa deve ver e compreender o todo. Eles devem se permitir a entender os “por quês” e não simplesmente os “o quês” do dia-a-dia.

Quando começamos a desenvolver os Simuladores de Processo (mapas visuais), fizemos duas perguntas básicas:

Como as pessoas aprendem ?

Como pode um grande numero de pessoas rapidamente entender fatores complexos do negocio ?

Constatamos que as pessoas aprendem visualmente. Aristóteles dizia “A alma nunca existe sem a figura”.

Aprendemos que essa visualização é uma ferramenta aceleradora do aprendizado. Na medida em que as pessoas aprendem, elas formam figuras em suas mentes. As figuras aparecem ou são criadas somente quando elas conseguem criar ligações entre o conhecimento existente e novas informações.

As pessoas experimentam um AAAHHH !!! no momento em que elas concluem: Agora eu entendo – ou seja, quando a figura está completa.

Se a visualização é a primeira crença; nossa segunda é o dialogo específico, estratégico, dirigido. É o diálogo Socrático. O grande filósofo grego desenvolveu um sistema de questionar seus discípulos para obter o cerne da verdade. Ele evitava apresentar suas próprias conclusões, ao contrário, ele instigava seus discípulos a exploração e especulação.

Com base nesses princípios é que desenvolvemos nossa metodologia denominada Serious Game.

Serious Game é uma plataforma para engajar as pessoas no negócio,

Serious Game é uma plataforma didática de capacitação para gestão de negócios.

Serious Game é uma metodologia de aprendizagem baseada em três níveis:

Individual – Auto-aprendizado.

Em grupo – O indivíduo aprende com o grupo.

Sistêmico – Os grupos aprendem com os grupos.

Três simuladores são utilizados em nossa metodologia :

1. Analysis & Decision Game – estimula a prática da tomada de decisão.

2. Process Simulator – estimula o entendimento de processos e o trabalho em equipe .

3. Real Time Business Game – estimula o entendimento de sistemas e o desenvolvimento de estratégias.

Esses três elementos podem ser aplicados em conjunto ou separadamente.

Eureka – Officina de Idéias.

Para saber mais e exercitar o Analysis & Decision Game, entre em contato (11) 4522-7284

1. ANALYSIS & DECISION GAME

O Analysis & Decision Game é uma metodologia de exercício lúdico para a melhoria do processo de tomada de decisão. Castigat ridendo mores - é brincando que se corrigem os costumes, diziam os latinos.

O jogo consiste em propiciar ao participante a oportunidade de se colocar em situações simuladas de negócio, que reproduzem o que se passa na realidade das empresas, para que ele possa exercitar-se, em ambiente virtual, no processo de tomada de decisão.

A única forma de alguém se aperfeiçoar no processo decisório é mediante o exercício continuado do próprio processo. Durante o jogo são apresentadas mais de quarenta situações, e oferecidas três ou mais alternativas para cada uma delas, que exigem do participante uma tomada de decisão. Não há a possibilidade de recuo. O administrador não pode escapar ao desafio da decisão.

Mudanças recorrentes no ambiente interno e externo da organização o colocam frente a situações que demandam uma tomada de decisão. E o desafio consiste em buscar a melhor alternativa, que ofereça a combinação ótima entre o menor risco e o maior benefício, ou o equilíbrio entre a menor perda e o maior ganho.

O que dá qualidade à decisão é o “ponto de equilíbrio”, ou seja, a condição em que nenhuma das partes envolvidas melhoraria sua posição, mesmo mudando de estratégia, sem que piorasse os resultados dos demais públicos de interesses (stackeholders). No jogo, assim como na vida real, não há decisão que resulte em solução completa, definitiva ou perfeita.

PROCESS SIMULATOR

O objetivo do jogo Process Simulator é exercitar a análise de processos, a identificação de problemas potenciais, a prática de gestão, a negociação entre os pares, o trabalho em equipe e a elaboração de estratégias de negócio. O jogo induz o participante a responder às seguintes questões :

* De que modo meu comportamento e minhas decisões impactam nos resultados da empresa ?

* Qual é minha contribuição para o êxito do negócio ?

Formato : No jogo, os processos são representados na forma de diagrama de blocos, que simbolizam também ciclos, etapas e funções de toda a cadeia. No tabuleiro, desenhado em lona vinílica, o participante visualiza o processo e seus componentes e a dinâmica das interações e sua importância. É elaborado sob medida e aborda um tema de escolha do cliente.

Aplicação : A aplicação se dá em grupos de três a quatro participantes por mesa, em sala de aula com três a seis grupos, e duração aproximada de dez horas.

Simulação : É feita a simulação de três anos de operação da empresa virtual. Nessa simulação, o participante é exposto a situações (eventos, ocorrências, problemas, desafios) que exigem dele o exercício da capacidade de análise, tomada de posição, posicionamento estratégico, negociação com os pares, avaliação de risco, avaliação de situações de mercado, administração do fluxo de caixa, de materiais, de pessoal, de recursos de toda natureza, etc.

A dinâmica do jogo faz emergir um ambiente no qual o participante se sente revestido da função de gestor da empresa virtual, em meio a um clima de competição com as demais. Ao final do jogo, a simulação gera um painel no qual podem ser visualizados o resultado global dos três anos de operação da empresa virtual e a posição de cada uma delas no ranking. Nesse momento, estabelece-se uma troca de experiência, entre os participantes de todos os grupos, sobre as situações por eles vivenciadas no exercício.

REAL TIME BUSINESS GAME

O Simulador de Gestão foi desenhado para proporcionar um ambiente dinâmico e pró-ativo a gerentes diretores e responsáveis de diferentes áreas funcionais da empresa apresentando-lhes situações nas quais a necessidade de inovar é um elemento básico para a sobrevivência da empresa. O Simulador, dada a sua complexidade e grau de realismo, exige a participação em equipes de quatro a seis pessoas, que podem ser, empregados de uma mesma empresa, um grupo de empreendedores, um grupo de professores universitários ou investigadores que desejam explorar as relações entre riscos e oportunidades antes de se lançarem em um projeto empresarial no mundo real. Também pode ser utilizado de forma individual por empreendedores que vão assumir funções gerenciais de uma empresa. Este simulador é, portanto muito instrutivo como ferramenta de trabalho em equipe tanto para novos empreendedores como equipes de dirigentes de empresas existentes. Cada equipe dirigirá, durante o jogo, sua própria “empresa virtual” e deverá levá-la, de acordo com sua própria estratégia e sua capacidade operativa, a posicionar-se no mercado nas melhores condições de crescimento, solidez e perspectivas de futuro, em relação à concorrência. O Simulador é um completo e potente programa software que permite simular a gestão de uma empresa em um contexto de mercado de concorrência muito próximo da realidade, sem respostas predeterminadas posto que as condições de mercado são dadas pelos próprios jogadores com suas decisões. O programa simula o funcionamento de um mercado aberto, em concorrência direta entre as equipes participantes no qual se fabricam e vendem produtos onde todas as funções características de uma empresa estão representadas: direção estratégica, finanças, marketing, recursos humanos, fabricação, pesquisa e desenvolvimento, engenharia, comércio exterior, diversificação, compras, distribuição, força de vendas, manutenção e serviço pós-venda, sendo necessário a tomada de um grande numero de decisões continuamente para conseguir sobreviver com êxito num mercado competitivo. O Jogo é periodicamente acompanhado por um instrutor que supervisiona as decisões tomadas pelas equipes, responde às dificuldades de manipulação do software, encaminha orientações sobre os resultados obtidos por cada equipe e elabora relatórios sobre estratégia para a consideração e avaliação de cada equipe, em relação às decisões que estão sendo tomadas.

qpc@qpcconsultoria.com.br

Data Publicação 24/11/2011

Hora Publicação 10:54