O processo de avaliação regular do desempenho geral do projeto para gerar confiança no sucesso do projeto em alcançar os padrões relevantes de qualidade. 5. A unidade organizacional responsável pela garantia de qualidade.,Tornada de decisões com a utilização de critérios e fatos; apoiando \"intuição\" com dados; as ferramentas utilizadas incluem a medição de processos, técnicas de gerência de processos e ferramentas decisórias racionais (ex.: matriz de critérios).,Subconjunto do gerenciamento de projetos que inclui os processos necessários para assegurar que o projeto satisfaça as necessidades para as quais foi criado. Consiste no planejamento da qualidade, na garantia de qualidade e no controle de qualidade. ,Um método comum utilizado para implementar um programa de melhoria de qualidade em uma organização. ,Processos definidos e documentados, monitorados em base contínua, que asseguram que as medidas estejam proporcionando feedback sobre o fluxo/função de um processo; medidas-chave incluem as financeiras, sobre o processo, as pessoas e as inovações. Ver, também, Controle.,Subconjunto do gerenciamento de projetos que inclui os processos necessários para empregar de forma mais eficaz o pessoal envolvido no projeto. Ele consiste no planejamento orqanizacional, formação da equipe e desenvolvimento da equipe. ,Ferramenta de exibição de medição que mostra a variação de um fator ao longo do tempo; indica tendências, padrões e instâncias de causas especiais de variação. Ver Memory Jogger para elaboração/dicas de uso; ver, também, Gráfico de Controle; Causa Especial; Variação.,1. Uma ferramenta simples para a solução de problemas que envolve a classificação de todas as áreas de problemas em potencial ou fontes de variação de acordo com a sua contribuição ao custo ou à variação total. Geralmente, apenas algumas causas contribuem para quase o valor total do custo (ou variação), assim os esforços para a solução de problemas são melhor priorizados concentrando-se nas \"poucas vitais\" causas, temporariamente ignorando as \"muitas triviais\". 2. Ferramenta da qualidade baseada no PrincÃpio de Pare to; utiliza dados de atributos em colunas dispostas em ordem descendente, com o nÃvel de ocorrências mais alto (barra mais elevada) mostrado em primeiro lugar; utiliza urna linha cumulativa para rastrear percentuais de cada categoria/barra, que distingue os 20 por cento dos itens que causam 80 por cento dos problemas. ,A carta de controle CUSUM é a plotagem da soma cumulativa dos desvios das médias das amostras de uma média distribuída normalmente, que pode detectar pequenas alterações da média.," />
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GRÁFICO DE LINHA
Ferramenta de exibição de medição que mostra a variação de um fator ao longo do tempo; indica tendências, padrões e instâncias de causas especiais de variação. Ver Memory Jogger para elaboração/dicas de uso; ver, também, Gráfico de Controle; Causa Especial; Variação.
GRÁFICO DE PARETO
1. Uma ferramenta simples para a solução de problemas que envolve a classificação de todas as áreas de problemas em potencial ou fontes de variação de acordo com a sua contribuição ao custo ou à variação total. Geralmente, apenas algumas causas contribuem para quase o valor total do custo (ou variação), assim os esforços para a solução de problemas são melhor priorizados concentrando-se nas "poucas vitais" causas, temporariamente ignorando as "muitas triviais".
2. Ferramenta da qualidade baseada no Princípio de Pare to; utiliza dados de atributos em colunas dispostas em ordem descendente, com o nível de ocorrências mais alto (barra mais elevada) mostrado em primeiro lugar; utiliza urna linha cumulativa para rastrear percentuais de cada categoria/barra, que distingue os 20 por cento dos itens que causam 80 por cento dos problemas.
GRÁFICO DE SOMA CUMULATIVA (CUSUM)
A carta de controle CUSUM é a plotagem da soma cumulativa dos desvios das médias das amostras de uma média distribuída normalmente, que pode detectar pequenas alterações da média.